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Líderes do G7 ‘chamam atenção’ de Lula após presidente se distrair em encontro; veja vídeo

Petista manteve o foco até ser chamado pelo presidente do Conselho Europeu, António Costa

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 jun 2025, 22h42 - Publicado em 17 jun 2025, 19h05

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se distraiu nesta terça-feira, 17, enquanto participava da foto oficial do encontro de líderes do G7, grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo, e precisou ser chamado à atenção para retornar à pose. Ele manteve o foco até ser chamado pelo presidente do Conselho Europeu, António Costa, que já ocupou o cargo de primeiro-ministro de Portugal. Com a premiê da Itália, Giorgia Meloni, no meio, os dois começaram a conversar em frente às câmeras.

O bate-papo durou poucos segundos, já que os outros líderes perceberam a desatenção do brasileiro. Em clima descontraído, o presidente da França, Emmanuel Macron, de quem o petista é próximo, e o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, começaram a chamá-lo: “Lula, Lula, Lula”, disseram, sob riso do restante dos governantes, incluindo o premiê britânico, Keir Starmer, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que estava ao lado de Lula, também deu uma risadinha.

O Brasil não é um membro do G7, composto por Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. Lula, no entanto, recebeu um convite para participar da cúpula, realizada na cidade canadense de Kananaskis. Uma ausência foi notada na foto: a do presidente dos EUA, Donald Trump, que deixou a reunião ainda na segunda-feira “por causa do que está acontecendo no Oriente Médio”, em referência à guerra entre Israel e Irã, como anunciou a Casa Branca.

Ainda na segunda, os líderes do G7 emitiram uma declaração conjunta na qual expressam apoio a Israel no conflito com o Irã e pedem uma “desescalada” das tensões no Oriente Médio. No documento, os países destacaram que o governo israelense tem o direito de se defender dos ataques iranianos, e que o Irã é a principal fonte de instabilidade e terror na região.

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